sábado, 5 de março de 2011

Olho por olho; marido por marido

Ela gostava de fortes emoções e de viver perigosamente!

Os padrões morais de izildinha eram mesmo assustadores a olho nu.
Mas, já dizia meu amigo Jr. “Bem de perto, ninguém parece muito normal”.
Pois bem, ela gostava de dividir o marido com a irmã! Mas não era só para serviços domésticos, como trocar lâmpada, botijão de gás, prender o cachorro... Era serviço completo: cama, mesa e banho.

Vavá, o marido da izildinha, pensava estar tirando proveito da situação, pois podia ter, também, os prazeres da carne proporcionados pela cunhada (dizem ser uma fantasia normal da maioria dos homens casados. Sei lá, Freud já deve ter explicado!).

Mas, izildinha deixava claro para a irmã:
- Quando você se casar, seu marido será meu também!

Dito e feito! Aquela vidinha foi ficando monótona, rotineira, e izidora, a irmã mais nova, resolveu casar-se.

A regra era clara: todo mundo de todo mundo; dente por dente; olho por olho; marido por marido.

Mas, izidora não concordou em manter o acordo e ceder o marido.
Romperam-se os laços. Entram em crise. E nunca mais foram uma “família feliz”!

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* ADVERTÊNCIA IMPORTANTE E SERVERA:
ESTA É UMA OBRA DE FICÇÃO. QUALQUER SEMELHANÇA COM PERSONAGENS OU FATOS DA VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

SE, POR ACASO, VOCÊ CONHECE ALGUM VAVÁ, ALGUMA iZILDINHA, OU ALGUMA iZIDORA, FAVOR EVITAR QUALQUER CORRELAÇÃO, POIS ELA NÃO EXISTE. O DRAMA DA VIDA REAL É BEM MAIS CRUEL!

A ÚLTIMA DA iZILDINHA! BREVE, NUM CINEMA PERTO DE VOCÊ! ESTOU NEGOCIANDO OS DIREITOS COM HOLLYWOOD.

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